São R$ 14,5 bilhões em contas hospitalares suspeitas de fraude e R$ 11 bilhões em exames laboratoriais fraudados e /ou desperdiçados.
Olhando um artigo recente da saúde “Iceberg dos custos”, que diz:
“Entre 2008 e 2016, o IPCA atingiu 65,2%, contra despesas assistenciais médico-hospitalares per capita da ordem de 142,8%, sendo que o reajuste autorizado pela ANS foi de 104,2%. A conta não fecha”
E vendo um relatório do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar – IESS, 2016, que diz:
“19% dos gastos assistenciais da saúde suplementar no Brasil foram consumidos por desperdícios e fraudes.”
Continue lendo “Prevenção às perdas e fraudes na saúde pode ajudar na rentabilidade”
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